Isso aconteceu recentemente em uma dessas tardes chuvosas, após um dia de muito calor fui totalmente pega desprevenida pela chuva, chegando encharcada no trabalho.
Entrei o mais rápido que pude no banheiro e tranquei a porta, porém não verifiquei Se as cabines estavam desocupadas devido a preocupação em tentar arrumar minha aparência toda molhada.
Comecei a procurar um suéter para poder tirar a camiseta, e com a maior pressa fui a tirando, e foi quando notei que não estava sozinha ali, a porta se abriu e me deparei com a minha chefe, me olhando de cima em baixo, com a roupa na mão, toda molhada.
Para muitos aquilo seria o ápice da vergonha, mas para mim não havia nada mais úmido que a minha calcinha ao ser fitada por dela, eu estava a meses secretamente apaixonada por aquela morena, era tão sensual e de uma presença arrebatadora, era extremamente difícil não deseja-la, e foi ali naquele momento que as coisas começaram a ficar diferentes.
Comecei a me desculpar por estar apenas de sutiã no banheiro, mas ela nem me escutava, apenas se aproximava sem retirar os olhos de mim, rindo, e colocou uma das mechas que estavam soltas do meu cabelo e envolta da minha orelha. Por fim, apenas me pediu licença, e falou “não esquece de levar os meus relatórios”.
Passei o dia com meu rosto queimando com o toque rápido, pois apesar de termos uma relação muito boa, nunca chegamos aquele ponto.
Após terminar os relatórios, já passavam das seis, e todos os funcionários já estavam de saída, fui apressadamente deixa-pôs em sua mesa, quando me deparei com ela em sua sala, e ela já foi levantando para pegar e segurou minha mão, eu só conseguia suspirar com o toque, e ela falou:
-Parece que você sempre está nervosa quando coloco a mão em você. E riu da situação, e a acompanhei para não ser desconfortável…E conclui dizendo:
– Realmente você mexe comigo.
E quando me dei conta do que disse em voz alta naquele momento de impulso, ela ficou séria e me beijou.
Eu não estava entendendo como aquilo aconteceu, foram meses tentando ter iniciativa de flerte, sempre muito recatada, mas agora eu estava ali, sendo devorada por aqueles lábios carnudos e doces.
Eu parei bruscamente, e a olhei, e foi quando ela disse:
– Eu estava disposta a ignorar os sentimentos por você, mas após ver você toda olhadinha, arrepiada naquele banheiro, passei o dia pensando em te deixar mil vezes pior em cima dessa mesa.
Eu e minha chefe submissa
E foi ai que eu a beijei.
Era um beijo cruel, e cheio de desejo, desci a boca por seu pescoço, e com a mão esquerda segurei sua bunda e passei por baixo de sua saia.
Eu sabia que suaaaa intenção era me deixar submissa, mas eu a deseja a meses, e não aguentava mais esperar para saber qual era o seu gosto, e foi quando eu sussurei em seu pescoço:
-Por favor não deixe de me comer nessa mesa, mas espere eu fazer te gozar .
E foi quando eu coloquei a minha mão na sua buceta, e ela gemeu bem baixinho, como se estivesse implorando pra que não parasse, e ao toca-la, notei que estava tão úmida, que meu dedo deslizou para dentro dela, e estava tão quente, tão apertada, eu precisava preenche-la, precisava prova-la.

E ela não parava de sussurrar que estava louca pra gozar na boquinha da estagiária dela, que queria que eu a comesse até ela gritar feito uma patinha, cada palavra que ela dizia, me fazia delirar, não sabia que era possível ouvir algo daquele tipo sair da boca dela, e isso só contribuía com a poça de excitação que se formava na minha calcinha, e foi quando eu tampei a boca dela, e a mandei me prometer não fazer barulho, pq eu iria chupa-la, e caso gemesse alguém poderia nos ouvir.
E foi ai que ela balançou a cabeça em concordância, e eu me ajoelhei para sentir seu gosto.
Eu estava alucinada, a cada passada de língua, ela se contorcia acima de mim, quase implorando pra que a fode-se com força, segurava o meu cabelo, e movimentava para frente e para atrás, eu não conseguia me contentar com aquilo, eu queria mais, e foi quando eu enfiei dois dedos, sem nenhum aviso.
E ela quase caiu, as pernas fraquejaram, ela gemeu:
-Isso, não para! Mete com força, que eu quero gozar.
– Então você vai gozar agora, bem na boquinha da sua estagiária.
E foi quando eu meti com mais força, em um movimento de vai e vem, alternando com a minha língua, e a velocidade aumentando, e ela gritava, suava, implorava por mais, e assim eu fazia… Até sentir sua bocetinha apertando meus dedos, segurando minha cabeça com força, sentindo seu corpo vibrar por inteiro.
E ela gostou, gozo e eu lambi cada gota, gozou a ponto de escorregar o corpo até o chão.
Em breve os contarei a continuidade dessa transa maravilhosa que rendeu entre carro, arquivo, e encontros secretos.
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